Conferência: 100 Anos de Eletricidade em Barcelos
De tão simples, o mais trivial dos gestos - quem não acende uma lâmpada: click e faz-se luz! - perpassou, de certo modo, na palestra que esta manhã assistimos na sala de leitura da biblioteca da ESAF. Uma sessão de literacia histórico-patrimonial para se falar de uma efeméride que, nesta cidade, cumpre um século. Há 100 anos chegava ao fim toda uma época de candeeiros públicos alumiados a petróleo e, outrora, outros combustíveis; cessava a função do último lampinista e começava o tempo da eletricidade, dos candeeiros elétricos, da corrente que haveria de chegar, mais tarde, às casas.
Para nos contar o dealbar da eletrificação da cidade (vila na época), do aparecimento das primeiras companhias hidroelétricas e da sua operacionalidade na região, dos homens que dinamizaram esses impulsos, tivemos por cá Vítor Pinho, bibliotecário municipal, historiador local, escritor e jornalista. Gratos!
De tão simples, o mais trivial dos gestos - quem não acende uma lâmpada: click e faz-se luz! - perpassou, de certo modo, na palestra que esta manhã assistimos na sala de leitura da biblioteca da ESAF. Uma sessão de literacia histórico-patrimonial para se falar de uma efeméride que, nesta cidade, cumpre um século. Há 100 anos chegava ao fim toda uma época de candeeiros públicos alumiados a petróleo e, outrora, outros combustíveis; cessava a função do último lampinista e começava o tempo da eletricidade, dos candeeiros elétricos, da corrente que haveria de chegar, mais tarde, às casas.
Para nos contar o dealbar da eletrificação da cidade (vila na época), do aparecimento das primeiras companhias hidroelétricas e da sua operacionalidade na região, dos homens que dinamizaram esses impulsos, tivemos por cá Vítor Pinho, bibliotecário municipal, historiador local, escritor e jornalista. Gratos!